quinta-feira, 31 de março de 2016

nos entretantos


o meu rapazote fez 12 anos no dia 29. Um dia muito feliz. E foi precisamente há 12 anos que a minha vida ganhou outro sentido.

shame on me

 
por estar tanto tempo sem dar as caras por aqui...

terça-feira, 29 de março de 2016

por cá


embora fique mais motivada para comer saladas e beber sumos no verão, por cá ainda não cheira a primavera mas já se faz um esforço :)

veio mesmo a calhar

depois destes dias a celebrar a Páscoa maninha estás com cara de quê?

Diz-me o que comes e eu digo-te com que cara ficas

Quem nunca abusou do vinho, do café ou dos doces que atire a primeira pedra. O que talvez não saiba é que cada vez que abusa a sua cara denuncia-o. Saiba como a falta de moderação afeta o rosto.
Diz o ditado que “somos o que comemos”. A sabedoria popular tem fundamentação no impacto que a alimentação tem na saúde global do organismo, algo que se reflete — literalmente — no rosto. Se há quem jure a pés juntos que comer chocolate provoca borbulhas, há quem garanta que isso não passa de um mito. Mas na opinião de Nigma Talib, uma especialista em cosmética, a frase “hoje, estás cá com uma cara…” é mais do que um comentário pouco simpático. Segundo contou à revista Elle, o rosto exibe marcas características sempre que abusamos de certos alimentos ou bebidas. Se costuma ouvir muitas vezes que está com má cara, saiba o que lhe pode andar a dar cabo do bom ar.

Cara de “açúcar”

O consumo de açúcar em excesso reflete-se em linhas e rugas mais acentuadas na testa, papos sob os olhos e ossos mais salientes, borbulhas com pus, pele mais fina, palidez, tom levemente acinzentado e sobrancelhas mais finas.
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A causa?
O açúcar em excesso gera desequilíbrios na flora bacteriana do intestino, o que provoca alterações hormonais que causam borbulhas. As subidas dos níveis de insulina, que acontecem sempre que o organismo tem que digerir açúcares, também pressionam as glândulas adrenais (ou suprarrenais) que controlam o crescimento das sobrancelhas.

Cara de “vinho”

Linhas mais pronunciadas, vermelhidão entre os olhos e pálpebras caídas são alguns dos sinais típicos no rosto de quem bebeu mais vinho do que devia. Os poros ficam mais visíveis e a pele fica desidratada e mais ressequida. As linhas de expressão tornam-se mais percetíveis e os sulcos nasolabiais ficam mais profundos. Para além das típicas bochechas avermelhadas.
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A causa?
O vinho e as bebidas alcoólicas em geral provocam desidratação no organismo, e na pele seca as linhas e as rugas ficam mais fundas e visíveis. O álcool também é responsável pela dilatação dos capilares (as veias mais finas), o que provoca as vermelhidões.

Cara de “glúten”

Os efeitos adversos que o glúten, a proteína do trigo, causa em alguns organismos são cada vez mais conhecidos, o que tem levado muitos — e não apenas quem sofre de doença celíaca (uma patologia autoimune que desencadeia no organismo uma resposta inflamatória que origina a progressiva destruição da mucosa do intestino delgado) — a excluírem a proteína da sua dieta. Bochechas inflamadas, manchas escuras na pele e pontos negros ao redor do queixo são alguns sinais de que deve moderar o consumo de glúten.
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A causa?
O glúten pode desencadear uma reação inflamatória do organismo que causa também inchaço e manchas vermelhas. Quem reage mal à ingestão da proteína do trigo fica também mais suscetível a desequilíbrios hormonais que originam borbulhas, em especial na região do queixo.

Cara de “laticínios”

Existem cada vez mais pessoas que evitam o consumo de laticínios, em especial devido ao facto de a lactose (um açúcar naturalmente presente no leite e alguns derivados) ser de difícil digestão. Os laticínios causam inchaço das pálpebras, papos e olheiras. As bolinhas brancas, chamadasmillium (e que costumam erradamente ser confundidas com acne) também se podem dever à ingestão excessiva de derivados do leite.
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A causa?
A intolerância à lactose afeta o sistema imunitário, provoca reações inflamatórias no organismo e causa inchaços um pouco por todo o corpo, incluindo nas pálpebras. O estrogénio e a progesterona, duas hormonas presentes no leite, estimulam a produção de gordura nas células e o sebo bloqueia os poros, uma das causas do aparecimento de borbulhas.
http://observador.pt

segunda-feira, 21 de março de 2016

dá que pensar


 
... e reflectir, e depois, voltar a pensar... demoradamente.

esperança...


Estive em  Cuba em 2003 e pude testemunhar as dificuldades que este povo  passa devido ao embargo. Haja esperança!

sexta-feira, 18 de março de 2016

música para o fim.de.semana




porque é uma das músicas preferidas do meu rapazote ;)

hehehehe

serenidade


o rapaz já vai a caminho de Londres e vê-lo no aeroporto  tão feliz e entusiasmado com os amigos deixou-me estranhamente serena e tranquila. vamos ver se me mantenho assim durante os próximos quatro dias... (não prometo nada!)
 


"A verdade é muito mais bonita. A verdade é que os pais amam os filhos porque se apaixonam por eles porque os filhos fazem-se amar, tornando-se irresistíveis."

MEC

quinta-feira, 17 de março de 2016

mon dieu qui est qui ci pass ici!!!


antevisão

 
o rapazote vai amanhã para Londres com o colégio durante 4 dias na viagem de finalistas e eu antevejo dias de muita, mas mesmo muitaaaa, ansiedade da minha parte. (Esta coisa de deixar os filhos "voar" é muito gira em teoria...)
Ele está super feliz e super entusiasmado e isso é que é importante (o miúdo não tem culpa de ter uma mãe neurótica). Espero que ele se divirta muito e que traga boas recordações da viagem. 

segunda-feira, 14 de março de 2016

boa semana




William Davis: 'Deixar o trigo é libertador'


Três anos depois da publicação original, uma entrevista à VISÃO do cardiologista norte-americano que defendia a abolição deste cereal da alimentação como remédio para diversos males - entre eles, o excesso de peso - voltou a ser lida e partilhada. Recorde-a aqui e releia o artigo "Guerra ao Glúten"

Luísa Oliveira
Jornalista
O cardiologista norte-americano Willian Davis, autor do livroSem Trigo, Sem Barriga, defendia, em entrevista à VISÃO nº 1048, publicada em 4 de abril de 2013, a abolição deste cereal da alimentação como remédio para diversos males - entre eles, o excesso de peso. Essa entrevista reapareceu no top dos artigos mais lidos da VISÃO e voltou a ser partilhada nas redes sociais. Recorde-a aqui e releia, também o artigo original na íntegra (link no fim desta página).

PORQUE COMEÇOU A RESTRINGIR O TRIGO AOS SEUS DOENTES?

Os produtos com trigo, em qualquer das suas formas, apresentam o maior índice glicémico de todos os alimentos. Por isso, comecei a aconselhar os meus doentes diabéticos e pré-diabéticos a eliminarem esses produtos. Semanas depois, apareciam-me no consultório com menos 15 quilos e menos 10 centímetros de cintura. Além de terem deixado de ser diabéticos, terem perdido o refluxo, as dores nas articulações, as dores de cabeça, o mau humor e as noites mal dormidas. Registei melhorias fantásticas em todos os aspetos.

A QUE SE DEVEM ESSAS MUDANÇAS TÃO RADICAIS?

O trigo não é o mesmo que comíamos há 50 anos. Ele é manipulado geneticamente ou, para ser mais preciso, usam-se técnicas de mutagénese química, com efeitos em quem o consome, especialmente por causa da proteína gliadina, que revelou ser um estimulante de apetite. Especulando, acho que a indústria agroalimentar descobriu isso mas, em vez de avisar os consumidores, passou a adicioná-la a toda a comida processada. Depois, as pessoas não conseguem controlar o apetite, ficam obesas e o Governo culpa-nos de sermos preguiçosos.

ACHA, ENTÃO, QUE TODAS AS PESSOAS DEVEM ABANDONAR O TRIGO?

Não há um humano que o consuma que não venha a sofrer consequências na sua saúde, elas apenas variam conforme a sensibilidade de cada um. A comida com trigo é para as massas. Costumo dizer que hoje em dia, é o grão dos ignorantes e dos desesperados, dos que passam fome. Aqueles que podem, não devem ajudar a esta exploração da doença humana. Sei que a sua abolição será impossível, porque há a indústria agroalimentar por trás de tudo isto.

COMPARA O TRIGO À HEROÍNA. NÃO SERÁ UM POUCO EXAGERADO?

Comparo por causa do efeito opiáceo que a gliadina produz no nosso cérebro, estimulando o apetite e pensamentos nebulosos. Sabe-se que, em alguns casos patológicos, pode ter também efeitos a nível mental. Falo em aumento de paranóia, em esquizofrénicos, depressão em quem tem tendência para ela, obsessão com a comida entre os bulímicos... Há muita literatura sobre estes assuntos, mas não se fala nisso. Foi essa uma das razões porque decidi escrever o livro.

É DIFÍCIL DEIXAR DE COMER TRIGO...

É inconveniente, mas não difícil. E não se deve substituir uma coisa má por outra má, como os produtos sem glúten - esses, por causa dos substitutos que são utilizados na sua confeção, causam diabetes, hipertensão, doença cardíaca e cancro. Proponho sempre que se cozinhe em casa e até já publiquei um livro de receitas de comida saudável, sem trigo, sem açúcar e baixa em hidratos de carbono. Os meus doentes estão cientes de que podem continuar a ter bolos de anos, a comer coisas saborosas, mas com diferentes produtos. Sabe o que comi hoje ao pequeno-almoço? Duas bolachas de chocolate, um muffin de tangerina e uma mão cheia de mirtilos. Deixar o trigo é libertador, não limitador.
http://visao.sapo.pt
Achei interessante partilhar, porque sei que como eu muita gente é viciada (é mesmo o termo certo) em produtos alimentares com gluten, e eu sofro muito com isso. 
Sei que quando ataco pão, massas é certitnho que vou ficar com sinusite. Descobri à bem pouco tempo que o gluten  me causa isso, entre outros problemas, como o pneuzinho que insiste em permanecer ali.
Espero que seja útil! Bom começo de semana.

sexta-feira, 11 de março de 2016

música para o fim.de.semana

 

 


finalmente, Março


hoje, finalmente, sinto que Março chegou. está um sol radioso, o frio não é muito e o rapaz faz hoje o seu último teste do 2º período, o que me dá uma falsa, mas satisfatória, sensação de férias.
 
Citando o Miguel Esteves Cardoso:
 
A felicidade, tal como a tristeza, é preferível em pequenas doses.
A felicidade de cada momento, por muito breve e pouco intensa que seja, tem sempre uma qualidade pura e irrepetível de “não se fala mais nisso”.
 
Benvindo, Março!

quinta-feira, 10 de março de 2016

ai ai*


Ontem fui ao Continente comprar umas coisitas e saí de lá com, entre outras coisas dispensáveis, mais três livros, dois para mim e um para o rapazote (porque estavam com 50% de desconto directo). Ai, quando o marido descobrir...

*nunca consigo ir ao supermercado e cumprir a lista. NUNCA!

a vida não espera por nós...


quarta-feira, 9 de março de 2016

estou tentada...


como quero mudar alguns aspectos na minha alimentação estou tentada a comprar um destes livros (ou os dois, até porque são saudáveis!) p'ra ver se me inspiro.

terça-feira, 8 de março de 2016

o melhor dos enganos


hoje almocei com uma amiga do coração. um daqueles almoços agradáveis onde a conversa flui e não damos pelo tempo passar. como sempre, o melhor ficou guardado para o fim, quando pedimos a  sobremesa (um dia não são dias!). pedimos uma pavlova, mas a funcionária enganou-se e trouxe duas. adivinhem o que fizemos:
 
a) devolvemos uma.
b) comemos as duas!!!
 
p.s. já tinha muitas saudades de almoçar contigo. obrigada.

segunda-feira, 7 de março de 2016

dia da mãe

ontem no reino unido foi celebrado o dia da mãe, por cá não há filhos mas há muito amor pelos meus bichanos!

sexta-feira, 4 de março de 2016

detox day!

 
enquanto muitos estão a terminar a semana (de trabalho), por aqui começa-se uma nova e nada como começar da melhor maneira.

por aqui...

 
está tanto frio. Há muito que espero por uns dias mais quentinhos, neste momento desespero por esses dias...já estamos em Março e já lá vão 6 meses com temperaturas que não vão mais que 6 graus, o São Pedro que tenha dó!

agora (mais) a sério

"Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. O país conhece um ritmo depressivo quotidiano. De vez em quando, há um crime hediondo. Uma mãe mata as filhas. De vez em quando, é preso alguém importante e respeitável. Um procurador. De vez em quando, há um pequeno sobressalto porque alguém quer pôr árvores a servir de separadores de uma estrada. De vez em quando, há um pequeno sobressalto porque alguém quer deitar abaixo umas árvores. De vez em quando, há uma jovem actriz de telenovelas que tem cancro e, como não sabe viver fora dos holofotes, leva o seu cancro a tudo quanto é capa. As melhoras. De vez em quando, há mais um caso de violência doméstica. De vez em quando, um pescador ou um operário ou um desempregado que arredonda o seu orçamento apanhando bivalves no Tejo morre afogado. De vez em quando.
Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. Quase sempre, a todas as horas, há futebol. Discute-se antes, durante, depois. Os canais noticiosos, que deviam acrescentar-se aos canais desportivos, são tanto ou mais desportivos e cada vez menos noticiosos. Se um começa um painel sobre futebol, nenhum outro se atreve a fazer qualquer outra coisa que não seja outro painel sobre futebol. Nada mobiliza mais os portugueses, em particular como espectadores, telespectadores, ouvintes, conversantes, tertulianos e habitantes de mesas de café, do que a bola.
Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. Na política, o país está num impasse, mas parece que não. Como acontece por toda a Europa, a impotência do poder político democrático face ao poder económico castrou governos eleitos e submeteu-os a entidades obscuras como os “mercados”, onde o grosso do dinheiro que circula não tem pai nem mãe, a não ser numa caixa de correios das ilhas Caimão. O sistema político democrático, a representação partidária tradicional, está numa crise que parece não ter saída. Os partidos do “arco da governação”, ou seja, os que têm o alvará de Bruxelas, do senhor Schauble, da Moody’s e da Fitch, ainda ganham as eleições num ou noutro país, mas ninguém os quer ver a governar outra vez, pelos estragos que fizeram à vida dos homens comuns para salvar a banca, não tendo no fim salvado coisa nenhuma.
Por isso, coligações negativas, com mais ou menos sucesso, surgem em Portugal, na Espanha, na Irlanda, ou fortes partidos radicais, nacionais e populistas, na França, na Grécia, na Polónia, na Hungria. Ou partidos como o Labour reencontram um mundo do “trabalhismo” que se decretara ser arcaico. São tudo partidos muito diferentes, uns à esquerda, outros à direita, mas têm uma coisa em comum: contestam o poder transnacional da União Europeia, e o pensamento único em economia que daí emana por diktat. Uns mais o primeiro, outros mais o segundo. Contestam a promiscuidade que juntou socialistas com partidos do PPE, numa aliança que tornou o “não há alternativa” na ideologia autoritária dos nossos dias.
Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. Temos um Governo único na Europa, sem precedente por cá, sem paralelo por lá. Mas mesmo isso normalizamos, até porque como eles não estão muito entusiasmados com o feito, também não entusiasmam ninguém. O PS, apesar da vaga de insultos, de que se “descaracterizou”, traiu as suas origens, abandonou o papel de resistente ao PREC, “radicalizou-se”, é “terceiro-mundista”, etc., etc., é, imagine-se!, o mesmo de sempre. O BE está demasiado contente consigo próprio para olhar bem para o que se está a passar. Dedica-se todos os dias a uma causa nova, uma nova reivindicação, uma nova reclamação, sem sequer dedicar qualquer esforço a consolidar as que fez. Acha que está num momento alto de “luta” quando a luta, séria, dura, árdua, lhe passa ao lado. O PCP sabe que precisa de mudar, mas não sabe como.
Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. O PSD referve de raiva, como se vê quando Passos Coelho abre a boca. Tornou-se mais revanchista do que o CDS, e não tem outra estratégia que não seja garantir que haja eleições a curto prazo. Já teve melhores condições para as ganhar, hoje cada dia tem menos. A metamorfose “social-democrata” parece a toda a gente como oportunista, a começar pelos neoliberais que Passos reuniu à sua volta, para quem o PSD é um instrumento de acesso ao poder, mas que gostam mais do CDS."
 
José Pacheco Pereira, in Público
 
Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são...

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quinta-feira, 3 de março de 2016

mas falemos de coisas bem melhores


 
Adoroooooo estas malas da Burberry. Podia muito bem começar a minha terapia por aqui, só é pena custarem um absurdo de dinheiro :(


quarta-feira, 2 de março de 2016

por aqui...


... está tudo tão coiso, não sei. pensamentos confusos, lugares cinzentos, uma angústia inexplicável. Às vezes acho que me falta a coragem de me encarar como sou, com as minhas falhas.