domingo, 31 de janeiro de 2016

leituras

 
"Por um momento, veio-lhe à ideia que seria feliz se tudo fosse escuro e vazio como naquele momento, se não houvesse qualquer ruído no mundo e qualquer ser vivo capaz de emitir um som que fosse, simplesmente esta quietude e silêncio quase perfeitos. Seria feliz perante o pensamento de tal hipótese se perpetuar."
 
Quando comecei a ler este livro, ainda estava na onda da descontração do livro anterior e pensei que  devia manter o mesmo espírito lendo um livro acolhedor sobre mães e filhos. Começando pela primeira história percebi logo que não era nada do que estava à espera, mas nem por isso me senti tentada a pô-lo de lado, antes pelo contrário, estou curiosa com as próximas histórias.


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